Vindo de Aveiro em visita, a primeira entrada de Paulo Pinheiro num grande museu foi precisamente no MNAA, aos 14 anos. Regressa, anos mais tarde, como voluntário no apoio ao restauro e acaba por efetivar como vigilante, em 2015. Não tem peças preferidas, mas a associação de um pote numa pintura retabular a uma peça de cerâmica chinesa motiva uma apresentação curiosa, que evoca temas que fascinam Paulo.